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15-06-2011

Bancos alertam para crédito mais selectivo e prioridade à área dos bens transaccionáveis.


As reuniões abertas do Conselho Geral da Caixa Geral Depósitos passaram ontem por Aveiro. Desta vez, este encontro regional contou ...

As reuniões abertas do Conselho Geral da Caixa Geral Depósitos passaram ontem por Aveiro. Desta vez, este encontro regional contou também com a participação do presidente da Associação Portuguesa de Bancos. O presidente da Caixa deu conta do empenho do banco público em garantir o financiamento da economia, pese embora as dificuldades actuais nos mercados.

Com os olhos postos na Grécia, onde parece cada vez mais inevitável um novo pacote de ajuda financeira, e ameaça de contágio a outros países acossados pela dívida, a Caixa Geral de Depósitos afirma-se mobilizada para corresponder às exigências da troika e contribuir para fortalecer a banca em Portugal.

Faria Oliveira, presidente do banco público, mostrou o rumo a seguir durante uma reunião do conselho geral, em Aveiro, aberta a centenas de clientes, sobretudo empresas, da região. “Nós temos que fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir os requisitos por este acordo. Ajustar o que está errado e ter crescimento económico sustentado e para isso temos que corrigir o modelo de crescimento e investir na área dos bens transaccionáveis. Para isso é preciso ter uma banca que apoie a economia”, disse Faria de Oliveira em declarações à Terra Nova.

A crise financeira fechou a torneira do crédito, que passa a ser muito mais rigoroso. António de Sousa, presidente da Associação Portuguesa de Bancos, assumiu que nem todos estarão à altura de cumprir as exigências, o que é muito notado no mundo empresarial. “Uma coisa que já é sabida e era conhecida há muito tempo, num momento como este com empresas fragilizadas e em que os accionistas por uma quantidade de razões não investiram, podemos ter a certeza: o chamado dinheiro fácil e barato acabou porque foi ele que esteve na base da crise, essa sim internacional de 2008”, sublinha o responsável da APB.


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